Lancheira efeito cascata!

Recheio de mãe

Diversão e gostosuras para o crescimento do seu pequeno.

Lancheira Equilibrada:

Lancheira efeito cascata!

Não é mágica, é hábito: o lanche do seu filho pode influenciar o do amigo!

por Hector Aguirre | 7 years atrás

Que criança não gosta de trocar o lanche com o amigo? Dar uma espiada na lancheira vizinha? Deixar de comer o que tem no próprio lanche pra comer o do colega? E não, não pense que isso só é comum entre as crianças menores. Os grandes (entre 6 e 12 anos) fazem essa troca tanto quanto, se não mais! Afinal, eles já se consideram “donos do próprio apetite”!

Daí que você, mãe (ou pai) se pega pensando: como fazer meu filho comer bem se quando chega na à escola e tem o lanche “vilão” do amigo? O que fazer se a mãe do colega só manda guloseimas e seu filho se interessa? E a cantina que fica lá todo dia seduzindo com o que eu não aprovo? Como lidar?

Bem, ponto número 1: se seu filho pode ser influenciado pela lancheira do amigo, o lanche dele também pode resultar numa mudança de hábitos do coleguinha! E deixar a mãe dele feliz da vida, acredite! A cantina? Passa desapercebida quando as crianças descobrem na lancheira equilibrada um prazer a ser compartilhado!

É por isso que quanto mais crianças adotarem hábitos saudáveis na alimentação, melhor será o efeito nelas e em outras ao seu redor! Conhecemos casos de mães que nunca mandaram tomates cereja ou ovos de codorna na lancheira porque o filho não gosta, e – tempos depois – descobriram que o filho adora comer esses mesmos itens quando um amigo leva! Acreditemos: eles podem e devem comer melhor!

O ideal, sempre, é não desistir. E, via de regra, mandar frutas, vegetais e alimentos naturais de lanche – seja para a escola ou para uma tarde qualquer fora de casa. Quando mais fibras e menos sal e açúcar, melhor! Sucos naturais, integrais de caixinha ou água. Queijos frescos e sanduíches caseiros também são ótimas pedidas. Assim como alimentos comprados prontos que incluam não só a praticidade, mas ingredientes naturais e uma quantidade reduzida de gordura e açúcar, como os bolinhos Ana Maria da linha QD+!

Só não podemos esquecer do mais importante nesse processo todo: a educação alimentar das crianças, – o que inclui não apenas montar a lancheira para elas, mas conscientizá-las sobre escolhas equilibradas. A conscientização e o entendimento para a escolha e a combinação dos alimentos ajudam a minimizar os impactos sociais na escola na hora da (possível) troca do lanche! Ou seja: quanto mais seguras e conscientes do que precisam comer, menos chances de as crianças serem influenciadas por escolhas menos equilibradas.

E como isso vai influenciar o amigo? Influenciando, oras. A partir do momento que for um hábito para seu filho, será para o amigo. É claro que nem tudo que um come o outro vai comer necessariamente, mas as chances aumentam se mais crianças comerem melhor, levarem itens cujo rótulo seja “do bem”, e tenham adquirido o hábito da alimentação equilibrada.

Assim a gente pode ficar tranquila porque quando a criança já está habituada, não há riscos de guloseimas entrarem na rotina com muita força. Vale apenas o bom senso de permitir que ela fuja da regra vez ou outra. Assim, ainda que a lancheira do colega esteja hipercalórica, a tendência é apenas um petisco e nada mais! Isso se houver petisco. Ou se não for o coleguinha a pedir um pepino ou um bolinho saudável!!!